Em compensação, cada um daqueles accionistas passou a controlar 12% das acções da empresa, com Lagardère a receber, igualmente, algum capital para liquidar as suas dívidas pessoais.

Além disso, este conseguiu garantir que, no prazo de cinco anos, passará a exercer funções de CEO da empresa.


Questionados pela AFP, nem o grupo Lagardère nem o PNF reagiram à informação avançada.