“Continuaremos neste esforço imparável de redução da dívida", garante Francisco Pedro Balsemão, frisando que os valores agora reportados se encontram “bem longe dos 231,6 milhões de euros de há 10 anos”. 

“Em 2022, depois de um ataque informático criminoso e apesar da incerteza associada à guerra na Ucrânia e o seu impacto na economia portuguesa, a Impresa vai procurar consolidar estes bons resultados e a liderança das suas principais marcas, melhorando a sua margem operacional e continuando a reduzir a sua dívida, prosseguindo a aposta na qualidade, competitividade e diversificação do seu portfólio de conteúdos”, concluiu o CEO do Grupo.