Os responsáveis pela equipa garantiram que a “junta de supervisão” funcionará de forma independente ao Facebook, que se comprometeu em respeitar as suas decisões.


A criação de uma “junta de supervisão” independente foi anunciada em 2018 pelo fundador da empresa para procurar responder às críticas de abuso de poder.


Tanto o Facebook como o Instagram impuseram limites nos conteúdos que podem ser partilhados. Porém, a natureza, inevitavelmente, subjectiva de muitas destas decisões leva vários utilizadores a acusarem a empresa de arbitrariedade.


Para garantir a diversidade cultural e de experiência da junta, os 20 membros são provenientes de EUA e Canadá (25%), América Latina e Caraíbas (10%), Europa (20%), Ásia e Oceânia (25%) e África (20%).