A reestruturação realizada em 2017 na holding de media reflectiu-se, ainda, nos custos operacionais, que ascenderam a 77,4 milhões de euros, menos 10,4 % do que no ano anterior .

Os proveitos operacionais desceram 8,9%, passando dos 99,9 milhões de 2016, para os 91,1 milhões de euros em 2017.

A circulação foi a rubrica que apresentou maior perda de receitas.De facto, os respectivos proveitos de circulação foram de 45,8 milhões de euros, menos 10,4% do que no ano transacto.

A publicidade caiu 5,9%, tendo passado de 33 para 31 milhões de euros.

Nos produtos de marketing alternativo, a quebra foi de 10,3%, fixando-se nos 14,2 milhões.

Quanto a outros  segmentos de negócio, verificou-se que as revistas sofreram uma quebra de 21,1%, com receitas de 13,9 milhões de euros.

Os jornais obtiveram receitas de 77,2 milhões de euros, menos 6,3 %  face aos 82,4 milhões de euros de 2016.

A dívida líquida nominal, referiu ainda o Grupo em comunicado, era 49,6 milhões de euros no final de 2016, o que é comparavel com os 57,6 milhões do ano anterior.