Estes resultados foram conseguidos apesar de quebras, quer nas receitas de circulação, quer nas receitas publicitárias. Segundo Meios & Publicidade, que aqui citamos, as receitas de circulação caíram dos 11,1 milhões de euros para os 10,4 milhões; as receitas publicitárias sofreram uma quebra na ordem dos 9,3%, ao descerem dos 6,4 milhões de euros para os 5,8 milhões. 

A evolução positiva das receitas do grupo foi alavancada no crescimento de 57,6% nas receitas de produtos de marketing alternativo e outros, que subiram dos 3,1 milhões de euros para os 4,8 milhões de euros na comparação entre os dois períodos. Estas receitas ilustram o contributo do canal de televisão, já que é neste item que “se incluem os fees de presença nas plataformas de cabo da CMTV”. 

Na análise por segmento, verifica-se que só a área de jornais (onde se incluem os títulos Correio da Manhã, Jornal de Negócios e Record, mas também a CMTV), gerou receitas na ordem dos 18,3 milhões de euros no primeiro trimestre, mais 5,3% em relação ao trimestre homólogo em 2017 (17,3 milhões) regista crescimento. 

Pelo contrário, o segmento da revistas (onde o grupo detém a Sábado e a revista feminina Máxima) continua a ser o mais castigado pelas quebras nas receitas, ao cair mais 14,5%, dos 3,2 milhões de euros para os 2,8 milhões de euros. (...)

 

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