“Trata-se de uma parceria entre iguais”  - afirmou Mathias Doepfner sobre a operação. 

Citando agora a Dircomfidencial, afirmou mesmo que “o conselho de administração dá as boas-vindas a uma potencial colaboração com a KKR, que ofereceria uma excelente perspectiva estratégica para a nossa empresa”, cujos planos de crescimento requerem um investimento significativo em recursos humanos, produtos, tecnologia e marcas, durante os próximos anos. 

O grupo editorial prevê, para 2019, uma queda de receita que pode chegar aos 5%; esta revisão em baixa deve-se principalmente ao pior desempenho da sua secção de anúncios classificados, “pedra angular do seu negócio digital”  - segundo a Media-tics

Apesar disto, a Axel Springer registava, no final de 2018, um lucro de 335 milhões de euros, com as receitas a crescerem 4,1%, chegando aos 3.180 milhões de euros. 

Segundo fonte citada pela Reuters, os principais proprietários querem “manter a herança da empresa no sector do jornalismo e ganhar tempo para expandir o negócio dos classificados, pondo de parte a ideia de uma separação”.

 

Mais informação no Jornal de NegóciosMedia-tics  e na Reuters