A IFJ defende que "a liberdade de imprensa em Hong Kong já está a ser testada pela brutalidade policial, violência e intimidação. Um processo de selecção oficial imposto pelo Governo de Hong Kong irá inevitavelmente prejudicar a capacidade dos jornalistas publicarem informações".

 

A IFJ e a HKJA continuam a insistir que os jornalistas devem ter sempre consigo a sua identificação, não porque esta seja legalmente exigida, mas para garantir a segurança.

 

Desde o início dos protestos em junho de 2019, foram registadas 80 violações contra jornalistas pela IFJ e pela HKJA, incluindo 43 ataques, 9 detenções e 1 morte.

 

A Chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, afirmou, contudo, que o governo não tinha "qualquer intenção ou plano para iniciar um sistema centralizado de registo de jornalistas".


 

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