Nicolau Santos referiu ainda que "isto significa que há aqui um corte de 462 mil euros”, o que “não é possível de cumprir”.

“Este orçamento não é possível de ser cumprido, a não ser com uma redução brutal na rede de correspondentes nacionais e internacionais, o que não faz sentido”, acrescentou.


O presidente do Conselho de Administração fez, ainda, uma declaração de voto onde relembra que, por decisão do Governo, “a Lusa teve de integrar nos seus quadros, no âmbito do processo de regularização dos trabalhadores precários, 23 jornalistas”, encargo que atinge 548 mil euros este ano e 794 mil euros em 2020.