“Além daqueles dois projectos, o fundo decidiu também financiar o desenvolvimento de quatro protótipos em Portugal: um projecto de literacia de media do jornal Açoriano Oriental; uma plataforma para ajudar crianças a identificar notícias falsas, apresentada por Inês Bravo; um projecto de vídeos interactivos em 360º, do INESC TEC, um laboratório de investigação académica do Porto (em parceria com o Público); e um projecto de realidade aumentada, do jornalista Diogo Queiroz de Andrade.”

 

Segundo o Público, que aqui citamos, “cada um dos protótipos recebeu cerca de 50 mil euros, o valor máximo disponibilizado pelo fundo para projectos de pequena dimensão”.

 

“Mais uma vez, voltámos a pedir aos candidatos para virarem a sua atenção para uma das questões mais prementes identificadas pelo ecossistema de notícias: a diversificação das fontes de receitas. Ficámos entusiasmados por ver a ampla variedade de abordagens de alguns dos grandes nomes desta indústria, juntamente com estreantes”  - afirma Ludovic Blecher, director do Fundo de Inovação DNI do Google, referindo que “os projectos de inteligência artificial e de machine learning continuaram a ser o principal foco tecnológico e as candidaturas à sexta ronda demonstraram um claro interesse na exploração de oportunidades para gerar assinaturas e criar novos modelos de pagamentos, entre outros”. (...)

 

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