Google e Bing assinam código de conduta para bloquear “sites” ilegais
Segundo notícia em The Guardian, que aqui citamos, o organismo britânico responsável pela propriedade intelectual conduziu o debate para a implementação deste código, em colaboração com o Departamento de Cultura, Media e Desportos. O regulador britânico Ofcom apoiou este trabalho, “examinando em pormenor o modo como os resultados da busca se apresentam aos utentes da Internet, e o grupo estudou as técnicas e as métricas possíveis para conseguir desviar os consumidores, no Reino Unido, de conteúdos ilegítimos”.
O director-geral da Aliança para a Propriedade Intelectual, Eddy Leviten, afirmou que “muitas vezes as pessoas fazem pesquisa e acabam inadvertidamente conduzidas para um conteúdo pirateado”:
“O que nós pretendemos assegurar é que os resultados que aparecem no topo do motor de busca são os genuínos. Trata-se de proteger as pessoas que utilizam a Internet, mas também de proteger os autores desse material.”
Representantes das indústrias do cinema e da gravação de música já se pronunciaram congratulando-se com esta medida, que consideram um progresso no caminho de tornar os mercados digitais mais justos e mais eficientes.
A notícia original, em The Guardian, a que pertence também a imagem utilizada