Além disso, o SJ considera que o programa de rescisões por mútuo acordo vem perpetuar um modelo de negócio assente na precariedade e nos salários baixos.


O sindicato lamenta, ainda, que a administração daquele Grupo de ‘media’ não tenha aceitado receber os representantes dos jornalistas e critica o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, por “ainda não ter tido tempo” para “tomar conhecimento das dificuldades que enfrenta a Comunicação Social em Portugal”.