O período de confinamento impulsionou, da mesma forma, as assinaturas dos jornais digitais. Só no mês de Março, o “Le Monde” conquistou 8 mil novos subscritores. O “Le Figaro”, por sua vez, atraiu 7 mil.


O crescimento das audiências não se traduziu, contudo, num aumento das receitas publicitárias, uma vez que a maioria dos anunciantes cancelou as suas campanhas nos “media”.