Entretanto, uma das formadoras envolvidas no projecto, Carina Valério, considerou que o estudo é “um ponto de partida” para a segunda fase da iniciativa, que,  depois de se focar nas competências em língua portuguesa, irá, agora, apostar na formação técnica.


Da mesma forma, o Consultório da Língua para Jornalistas considera essencial ajudar estes profissionais a “desenvolver o pensamento crítico dos jornalistas, para que despertem a curiosidade pelo mundo, queiram conhecê-lo e fiscalizá-lo”.


Timor-Leste encontra-se em 17º lugar do Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras, entre 180 países.