A licença da marca Forbes para o mercado português e para os mercados lusófonos passou a ser controlada pelo Emerald Group, “holding” de investimentos do empresário N’Gunu Tiny, que detém, igualmente, 30% do capital do Polígrafo.
De acordo com um comunicado a que a revista “Meios e Publicidade” teve acesso, a Emerald adquiriu a licença, directamente, à revista norte-americana “Forbes”, passando, ainda, a deter os direitos da Forbes para Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
O mesmo comunicado antecipa “uma forte aposta no mercado lusófono”, com o reforço da “sua dinâmica digital, ‘site’ e ‘social media’, de modo a ter um maior alcance no seu compromisso de projectar e promover o que de melhor se faz no mundo empresarial lusófono”.
“Acreditamos no potencial da ‘Forbes’ enquanto título de referência no mundo empresarial para promover a língua portuguesa. É um forte activo socioeconómico e cultural que será, por isso, potenciado pelas novas tecnologias de informação e por um reforço na actual linha editorial do título”, apontou Raúl Bragança Neto, administrador executivo da subsidiária Emerald Europe.
A Emerald anunciou, da mesma forma, que a “Forbes Angola” dará lugar à “Forbes África Lusófona”, uma publicação que promete trazer “uma nova dinâmica ao mercado dos países africanos de língua portuguesa, com foco na informação económica local”.
Março 21
Tanto a “Forbes Portugal” como a “Forbes África Lusófona” terão periodicidade bimestral, antecipando-se, por outro lado, duas edições anuais da “Forbes Life”.
Nilza Rodrigues, que assumiu a direcção executiva da Forbes Portugal no ano passado, ficará, ainda, responsável pela redacção da “Forbes África Lusófona”.
Aquela profissional, que passou por grupos como Impala e Cofina, além do Sapo, será apoiada nas novas funções por Paul Trustfull, que assumirá a editoria internacional.
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