Segundo o Observatório da Imprensa do Brasil  - com o qual mantemos um acordo de parceria -  “outros capítulos novos são ‘Ciência e ambiente’, ‘Educação’, ‘Tecnologia’ e ‘Poder Executivo’, que se somam aos anexos ‘Economia’, ‘Matemática e estatística’, ‘Religiões’, ‘Saúde’, ‘Poder Legislativo’ e ‘Poder Judiciário’.” O livro traz ainda a versão mais recente do Projecto Editorial do jornal, de 2017, precedida por uma lista de doze princípios. 

“No caderno especial de apresentação do Manual, a Folha avançou, ainda que de maneira tímida, num procedimento importante para o jornalismo brasileiro. Em artigo intitulado ‘O que a Folha pensa’ foram elencados [exemplos] da opinião do jornal sobre temas da actualidade. Essa busca de transparência é um atributo de credibilidade intensificada pelo actual contexto mediático.” 

O texto que citamos conclui: 

“Se o funcionamento das redes sociais tem sido motivo de preocupação, entre outros factores, pela indistinção entre notícia e informação fraudulenta, o debate possibilitado pela libertação do pólo da recepção cobra da Imprensa uma relação de transparência sobre temas de importância crucial para o país, como a economia e a política. Seria muito saudável para o processo democrático se os media manifestassem os seus pensamentos a respeito desses e outros assuntos.”

 

O artigo no Observatório da Imprensa  e mais informação  na Folha de S. Paulo