Segundo noticia o Expresso, a penhora fora decretada por motivo de uma acumulação de dívidas ao Estado, à Segurança Social e a fornecedores, que tinham gerado um passivo acumulado de cerca de 30 milhões de euros. Para conseguir o levantamento da mesma, a administração da empresa “terá dado como garantia a marca Diário Económico”  - informação esta que mesmo o artigo do Expresso não pôde confirmar.

Também não está esclarecido, ainda, o anunciado processo de venda do jornal, que teve, durante o ano findo, o interesse de várias empresas pretendentes, mas até agora sem qualquer proposta formal de compra.