Durante a audição, o secretário de Estado garantiu que a tesouraria da Lusa “nunca esteve, nem está em causa“, embora tenha reconhecido a existência de “um atraso“, que lamentou. 


Sobre o contrato de prestação de serviço público da Lusa com o Estado, disse estar “na fase de acerto final”, sendo que o secretário de Estado do Tesouro tem “mantido diálogo com o Conselho de Administração da Lusa”. 


Nuno Artur Silva manifestou-se, ainda, disponível para adaptar a estratégia futura da Lusa, “num contexto próximo e num quadro de um Orçamento do Estado para 2022“, que espera que “possa ser um orçamento mais animador em investimento” relativamente ao deste ano, que foi de resposta à crise pandémica. 


O governante sublinhou, por outro lado, que a entrada do novo accionista, Páginas Civilizadas, do empresário Marco Galinha, na sequência da compra da posição da Impresa na Lusa, não irá, em nada, alterar a “posição que o Estado detém” na agência de notícias.