Quatro deles fazem eco da actualidade: “Viver com os robots”; “Os caminhos do exílio”; “Depois do #MeToo, onde estão os homens?”; “Vinhos do futuro, futuro do vinho”. 

Os restantes três tratam do ofício de informar: “Jornalismo e política, atracção fatal?”; “Educação para a informação, tudo está por (re)fazer”; “Jornalistas, os historiadores do imediato”. 

Cada um destes temas será desenvolvido em três meios-dias, de diversas formas: testemunhos, relatos, debates. Entre os convidados estarão numerosos jornalistas, naturalmente, mas também peritos como a antropóloga Mélanie Gourarier, o biólogo Gilles-Eric Séralini ou o psiquiatra Serge Tisseron, bem como representantes da sociedade civil (Cédric Herrou) e do mundo político (Aurore Bergé e Alexis Corbière). 

“Sejamos claros: não se trata de nos lançarmos num exercício de três dias de auto-justificação corporativa, mas antes de carregar na tecla de pause, neste princípio de Verão, para pormos em conjunto as questões sérias  - incluindo as que incomodam -  sobre o exercício do trabalho de jornalista e as derivas da informação, num tempo em que não faltam o questionamento e o repor em causa. Daí a presença, em Couthures, de personalidades cujos pontos de vista não são necessariamente partilhados pelos jornalistas do Grupo Le Monde.”

 

Mais informação em Le Monde e no site do Festival