(Isto porque, no entender de Mário Beja Santos e de Vasco de Castro, Bordalo Pinheiro tinha sido "o maior artista português do século XIX”).


Mário Beja Santos disse, ainda, que, à época, o director do museu, Alpoim Botelho, o informou de que iria fazer uma "grande exposição retrospectiva da obra do Vasco, para 2022, mas a verdade é que ninguém sabe o dia de amanhã".