Era também este profissional que pedia uma sanduíche de mortadela, para comer na sala e regia a edição numa tela gigantesca, como se de uma orquestra se tratasse. Parava para corrigir uma imagem, que pedia mais atenção, um texto que não carregava a ênfase necessária, uma entrevista mal conduzida. Só saía quando o programa terminava, depois das dez da noite, recorda.


Á semelhança de Luiz Cláudio Latgé, a equipa fundadora prestou homenagem àquele que assumiu a direcção do programa em 1977, “ 

num formato inédito no mundo”, como recordou José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni. 


Outra repórter que trabalhou, directamente, com o director foi Glória Maria, que assegurou que o profissional “vai continuar vivo enquanto o Fantástico existir. Teremos sempre um pedacinho dele em nós”.


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