O Facebook recorreu da decisão, argumentando que a proibição teria efeitos negativos nas suas operações. “Caso o Facebook esteja sujeito a uma suspensão completa dos dados de utilizadores para os Estados Unidos, como parece ser a proposta da Comissão de Protecção de Dados, não está claro como é que o Facebook, poderia continuar a fornecer os serviços do Facebook eInstagram na União Europeia”, explicou a empresa num documento.

No mesmo documento, a empresa recordou, ainda, que as suas aplicações ajudaram a gerar vendas de 208 milhões de euros a 7.700 empresas de toda a Europa, com 305 milhões de pessoas a usarem, diariamente, os serviços do Facebook no “velho continente”.