Por outro lado, no âmbito digital, registou-se um crescimento generalizado. O “Expresso” assume, novamente, a liderança, ao registar uma subida de 26,5% na circulação “online”, relativamente ao período homólogo do ano passado.


O “Público”, que permanece na segunda posição no digital, encerra os primeiros seis meses deste ano com uma circulação digital de 39.989, que compara com os 27.743 registados no primeiro semestre do último ano. 


No terceiro lugar mantém-se o “Jornal de Notícias”. No entanto, a circulação digital paga de 3.696 registada pelo título do Grupo Global Media traduz uma quebra na ordem dos 47,4% face aos 7.032 que alcançou no período homólogo em 2020. O mesmo aconteceu com o outro título do Grupo, o “Diário de Notícias”, que caiu 35%, dos 3.335 para os 2.168, sendo ultrapassado na circulação digital paga pelo “Correio da Manhã”.


Ainda assim, o crescimento da circulação digital não foi suficiente para compensar as quebras registadas na circulação impressa da maioria dos títulos.  Aliás, o “Expresso” e o “Público” foram os únicos jornais de informação geral a registar saldo positivo.