“Acho que temos de perceber como podemos ajudar (e em alguns casos forçar) estas empresas a tornarem-se mais transparentes, quanto às notícias e conteúdos cívicos que partilham”, acrescentou.


Apesar de rejeitar os títulos de “whistleblower” ou de “leaker”, Silverman partilhou informações importantes sobre o funcionamento do Facebook, essenciais para a redacção de novas leis.


Conforme apontou James B. McClatch, professor de Direito que sugeriu a introdução de leis sobre transparência nos “media”, Silverman tem sido “instrumental” para este processo.


Agora, o principal objectivo do Congresso é aprovar um novo documento, que permita à Federal Trade Commission analisar, em tempo real, os conteúdos disseminados por plataformas como o TikTok, o YouTube, o Facebook, e o Twitter.