É esta a primeira verificação do balanço anual da empresa francesa Médiamétrie, que fornece indicadores curiosos sobre a matéria.

A tendência vai no sentido do uso de muitos écrãs possíveis, pequenos e móveis, e na visualização independente do acto físico da emissão. Julien Rosenvallon, director do departamento televisão da Médiamétrie, fala do que já existe e do que se anuncia, como a realidade virtual e o vídeo a 360º...

Segundo uma notícia de Les Clés de La Presse, “as oportunidades de ver programas audiovisuais são cada vez mais numerosas; o televisor continua a ser, de longe, o primeiro écrã, e 94,4% das casas francesas têm um, apesar de uma baixa anual de 1,8%. Mas a visualização pelo computador (83,3%), pelo smartphone (57,9%) e pelo tablet (42,6%) estão a aumentar, nas percentagens respectivas de 2,5%, 3,4% e 7,6%. O que significa que há agora 6,4 écrãs em cada casa”.

No televisor, 63% da audiência concentra-se nos canais históricos, que perdem 1,5% por ano, mas continuam muito à frente, tanto dos canais TDT (27%) como dos temáticos (10%). A ficção continua a ser o género preferido, tanto nos canais históricos (22%), que dão também muita importância à informação (18% para as revistas, 14% para os jornais), como nos da TDT (31%).


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