Daqueles que ouvem programas diferidos, quase a metade, 40% utilizam directamente o site da emissora e 17,9% usam o aplicativo oficial da rede. Já 36,6% descarregam conteúdo do podcast para ouvi-lo noutro momento, o que é oito pontos maior do que os dados obtidos em 2018. O restante da percentagem é distribuído por agregadores ou aplicativos que permitem ouvir várias estações de rádio e links disponíveis nas redes sociais.

Dos quase dois mil internautas entrevistados para o estudo da AIMC, 75% declaram ser ouvintes de rádio, especialmente no período da manhã, entre 6 e 10 da manhã (44,8%). A faixa seguinte com mais ouvintes é entre 10 e 13 horas (27%). De tarde, o horário mais escutado é entre 16h e 20h (22,6%).

Uma das novidades no estudo deste ano é a inclusão de perguntas sobre os colunas de som inteligentes. Apenas 7,4% dos entrevistados disseram ter uma em casa, mas 41% deles admitem que a usaram para ouvir o rádio.

O automóvel disputa a preferência para ouvir rádio. Cerca de 86,3% usam o auto-rádio clássico, embora os dispositivos externos ligados ao carro, tais como telemóveis, que vão tirando o lugar aos CD players. Os primeiros subiram, em dois anos, de 15,3% para 17,2 % e os discos caíram de 39,3% para 28,1%.


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