ERC “estreou-se” em 2016 com resultado líquido negativo
É a primeira vez, desde que o organismo foi fundado (em 2006), que as contas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social registaram um resultado líquido negativo. Segundo o CM, que aqui citamos, “o pior resultado registado até aqui remontava a 2010, ano em que a entidade teve um lucro de apenas 638 mil euros”.
“O regulador dos media justifica o resultado do ano passado com o facto de ter dado ‘cumprimento à recomendação do Tribunal de Contas, por ocasião da homologação da conta relativa à gerência do ano de 2014, no qual foi observado o princípio da prudência consignado no POCP [Plano Oficial de Contabilidade Pública] com a constituição de provisões de cobrança duvidosa no total de 891 145,68 euros’.” (…)
“Os custos com pessoal foram os mais significativos: 2,5 milhões de euros, mais 144 mil euros do que em 2015. Só o conselho regulador - Carlos Magno, presidente, Arons de Carvalho, vice-presidente, Luísa Roseira, Raquel Alexandra e Rui Gomes, vogais (os dois últimos abandonaram funções no início deste ano) - representou um custo superior a 380 mil euros.” (…)
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