Esse argumento foi utilizado por Mário Ferreira, ao recordar que “o primeiro a discordar da ERC foi um dos vogais” da entidade.

“É inaceitável que haja pressões e condicionamento sobre os trabalhos da nossa assembleia geral de accionistas”, afirmando que esses comportamentos colocam em causa o “bom nome” da empresa e deles mesmos. São “danos reputacionais”, concluiu.