Segundo Le Monde, que aqui citamos, a tecnologia DAB+, complementar da banda FM, vai, como afirmou o ministro, “permitir melhorar a qualidade do som e enriquecer os conteúdos da rádio”, à semelhança do que a TDT trouxe à televisão. 

“Melhor qualidade sonora (em stéreo ou multi-canal), acrescento de dados, sincronizados ou não com a rádio (como textos, imagens, informações, sites da Net), enriquecimento da oferta radiofónica (com mais estações do que a FM), custo de emissão inferior.” (...) 

O CSA – Conselho Superior do Audiovisual tinha decidido, em Dezembro de 2017, acelerar o desdobramento da tecnologia DAB+, já lançada a nível loal em várias cidades, mas até agora contrariada pelas grandes rádios comerciais.” (...) 

As seis antenas da Radio France agora contempladas por esta medida são  a France Inter, FranceInfo, France Culture, France Musique, Fip et Mouv’

A tecnologia DAB – Digital Audio Broadcasting chegou a ser experimentada em Portugal, a partir de 1998, tendo sido desligada em 2011, “por contenção de custos”, pela RTP, com autorização da tutela e da ANACOM.

 

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