O “New York Times” segue um modelo de negócio “freemium”, o que significa que os leitores  não assinantes têm acesso a um número limitado de artigos por mês. 


Esta estratégia tem-se mostrado benéfica para a publicação nova-iorquina, cuja maioria das receitas tem origem nas subscrições, em detrimento do modelo publicitário.


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