O jornal “Haaretz” afirma, assim, que “Israel terá trabalhado em modo pró-activo, para conseguir que as empresas de ciberespionagem, em especial a NSO, operassem nestes países, apesar de terem um histórico problemático em questões de democracia e direitos humanos”.


Esta situação foi, entretanto, condenada por diversas organizações de defesa dos direitos dos jornalistas, incluindo os Repórteres sem Fronteiras.