Num ano marcado pela pandemia, o Grupo Impresa encerrou as contas de 2020 com lucros na ordem dos 11,2 milhões de euros, embora tenha registado um recuo de 2,1% nas receitas totais.
No total, o Grupo detentor da SIC e do Expresso, fechou as contas de 2020 com receitas na ordem dos 178,1 milhões de euros.
“Num ano atípico e tão desafiante das nossas vidas, a pandemia sublinhou a importância da informação credível e do entretenimento de qualidade”, considerou o CEO da Impresa, Francisco Pedro Balsemão, atribuindo os resultados alcançados ao desempenho das duas marcas do Grupo.
“Foi graças aos valores atingidos pela SIC e pelo “Expresso” que a Impresa conseguiu melhorar os seus resultados operacionais e líquidos, tendo a empresa mantido também o foco na redução de custos, que compensou a queda nas receitas publicitárias”, explicou.
O relatório enviado à CMVM, demonstra, neste sentido, um corte de 6,2% nos custos operacionais, o que representa um peso de quase 10 milhões de euros retirado das contas da Impresa.
Analisando as fontes de receita do Grupo, destacam-se as de circulação -- com um crescimento de 9,5% -- e as de IVR (chamadas de valor acrescentado) -- com uma subida de 43,7%.No que diz respeito ao endividamento, a Impresa encerrou as contas de 2020 reportando uma dívida remunerada líquida de 152,8 milhões de euros, apontado como “o valor mais baixo desde 2005, ano em que a Impresa passou a deter 100% do capital da SIC”.
Março 21
A dívida agora reportada pelo Grupo representa uma redução de 13,6 milhões de euros face à dívida de 166,4 milhões de euros com que fechou o exercício de 2019.
Perante estes resultados, Francisco Pedro Balsemão antecipa que, em 2021, o Grupo “procurará consolidar as lideranças da SIC e do “Expresso” e prosseguirá os objectivos definidos no âmbito do seu plano estratégico para o triénio 2020-2022, focada na produção de mais e melhores conteúdos, em várias plataformas, e procurando atingir novas e maiores audiências”.
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