A dívida agora reportada pelo Grupo representa uma redução de 13,6 milhões de euros face à dívida de 166,4 milhões de euros com que fechou o exercício de 2019.


Perante estes resultados, Francisco Pedro Balsemão antecipa que, em 2021, o Grupo “procurará consolidar as lideranças da SIC e do “Expresso” e prosseguirá os objectivos definidos no âmbito do seu plano estratégico para o triénio 2020-2022, focada na produção de mais e melhores conteúdos, em várias plataformas, e procurando atingir novas e maiores audiências”.