O corpo principal reserva uma página a dois colaboradores do grande espaço da lusofonia, o cronista brasileiro Ruy Castro e o escritor cabo-verdeano Germano Almeida. 

Além destes, são apresentados como novos autores de opinião Adolfo Mesquita Nunes, Marisa Matias, Margarida Balseiro Lopes, Maria Antónia Almeida Santos, Rogério Casanova e António Araújo. Contuam presentes vários dos colaboradores já conhecidos do DN. Não está  - pelo menos nesta edição – o sociólogo António Barreto. 

As páginas centrais são ocupadas por uma entrevista com o Ministro do Trabalho e Segurança Social, José António Vieira da Silva, em grande parte dedicada aos acordos entre os partidos que apoiam o Governo (também entrevistado no Dinheiro Vivo, sobre questões da poupança e reformas). Noutras duas páginas (22 e 23) há mais uma reflexão, com depoimentos vários, sobre “a tensão na geringonça”. 


Vem também. embalada numa caixa arquivadora de cartão, a primeira de uma série escolhida de oito gravuras de Stuart Carvalhais, que foi colaborador a partir de 1925, tendo feito três mil desenhos para o Diário de Notícias.

O DN na sua qualidade de diário continua no site dn.pt, que também foi remodelado e tem uma apresentação mais semelhante à de um jornal impresso, com maior número de notícias com título de chamada ou ainda algum texto inicial, em colunas verticais.