Há quase 15 anos que Lydia Cacho pede justiça por acontecimentos ocorridos em 2005, depois de ter escrito um livro a denunciar uma rede de pornografia infantil. Na sequência dessa publicação, foi apresentada queixa contra a jornalista, alegando crimes de difamação e calúnia. 

 

Cacho foi detida no Estado de Quintana Roo e transportada para Pueblo. A jornalista alega que, durante a viagem de 20 horas, foi vítima de tortura física e psicológica, assédio sexual e ameaças de morte.

 

A ONU acusou, em Julho de 2018, o México de ter violado direitos humanos, como a igualdade de género, a proibição da tortura, a segurança pessoal e a liberdade de expressão.