“Os mais de 200 funcionários que a empresa tinha mantiveram-se na editora Impala Editores”, acrescentou.

Existem mais de uma dezena e meia de sociedades à volta desta editora, que “não têm qualquer actividade que não seja prestar serviços entre si, retirando os recursos financeiros à editora e criando uma falsa ideia de debilidade financeira para permitir, com base nisso o recurso ao instrumento PER – Plano Especial de Revitalização”, que a empresa “viu como uma oportunidade para diluir o pagamento das suas dívidas, ou não o fazer de todo”, acusa o representante dos trabalhadores.