“Por um lado, assistimos à proletarização do jornalismo e, por outro lado, à profissionalização das fontes. A profissionalização das fontes, juntamente com a proletarização dos jornalistas, acaba com os editores e transforma o jornalismo numa actividade completamente desenquadrada, desregulada, com falta de rigor”, afirmou Carlos Magno.”

 

O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social afirmou ainda que “hoje o poder editorial é aquele em que se misturam todos os outros, o económico, o judiciário e o político”.

 

A presidente do Sindicato dos Jornalistas declarou que “esta classe trabalha hoje em condições de precariedade como nunca antes”, com salários baixos e sem vínculos profissionais. Entre outras consequências, o jornalista passa a ter “medo de fazer escolhas, porque podem afrontar o colega do lado, quem dá ordens, o administrador da própria empresa ou ainda o poder político e económico”.

 

 

Mais informação na notícia da Lusa, que aqui citamos