A editora daquele jornal, assegurou, ainda, o compromisso do DN com as boas práticas informativas, num período no qual “a forma de comunicação das redes sociais, a desinformação, o populismo” desvalorizaram a sociedade.


Período este em que a esperança assenta no jornalismo que “chegou à vista, levando com as vagas sucessivas de ataques, alguns económicos, outros políticos, tentando resistir, imbuído do seu espírito de missão, mas também tentando conservar o seu poder no mundo. E agora, mais uma vez, tornou-se essencial. Para comunicar com rigor - algo que pode salvar vidas.