“Correio da Manhã” na dianteira em tiragens
De acordo com a mesma fonte, o segundo lugar da tabela dos maiores jornais e revistas de informação nacionais continua a ser do Expresso, que vendeu uma média de 56 746 exemplares, sofrendo uma quebra de 9,2%.
O Jornal de Notícias mantém-se no terceiro lugar, com 34 782 jornais vendidos por dia (descida de 9,8%) e a quarta posição volta a pertencer ao Record, que vendeu 28 547 exemplares, tendo caído 10,5%.
Já a revista Sábado, no quinto lugar, registou vendas médias semanais de 21 200 exemplares (menos 6,1%).Depois, surge a Visão, com uma média de 17 407 e uma quebra de 15,2%.
Logo a seguir vem o generalista Público, com 12 497 exemplares, o que representa uma quebra de 4,6%, seguido do desportivo O Jogo, com uma média de 11 183 vendas em banca (menos 3,3% do que nos primeiros seis meses de 2017).
Em último lugar, e a registar a maior quebra de vendas, encontra-se o Diário de Notícias, que no período em análise ainda era publicado em versão papel diariamente: caiu 20,3% (6 107 exemplares/dia).
Finalmente o semanário Sol, o diário I e os desportivo A Bola optaram por não ser auditados pela APCT.