A Google, através do Youtube e do Facebook, já anunciou que está a começar a exportar para a Europa uma experiência já realizada nos Estados Unidos: a participação na compra de direitos de retransmissão de grandes eventos desportivos e a produção de conteúdos próprios de ficção .

“Mas, são gigantes os moinhos que trazem a mudança ?” questiona Salvador Molina, autor do artigo publicado no site electrónico mediatics. “O tempo o dirá; mas desde é tempo para fazer uma avaliação e de realizar apostas importantes”.

A televisão do inicio do milénio, que todos conhecemos, não se parece em nada com aquela que já estamos a consumir: temos o “consumo à la carte ”, a oferta de conteúdos de ficção e entretenimento universais, a possibilidade de interacção com concursos. Podemos ainda propor desfechos e mudanças nos argumentos das séries,novelas, etc.

Este tsunami da industria audiovisual, não será comparável com nenhuma outra reconversão anterior da industria tradicional.

O autor não tem dúvidas de que "Chegou a hora da mudança !”

Leia aqui na íntegra artigo da mediatics