Consumo de música via internet ultrapassa as vendas de CDs
Esta é a síntese introdutória do relatório anual da IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica), recentemente apresentado em Londres, segundo o qual 45% das receitas de 2015 vêm da área digital, enquanto os formatos físicos se ficam por uns discretos 39%. Os restantes 16% devem-se, em maioria, aos direitos de comunicação pública (radiofónica e televisiva).
Em resumo, enquanto a franja digital ganha uma subida de 10,2%, o negócio em suportes físicos encolhe 4,5%.
Segundo o El País, o streaming confirma-se como a forma cada vez mais aceite de acesso à música, sendo já 68 milhões, em todo o mundo, os que acedem, por meio de assinaturas Premium, a plataformas como Spotify, Deezer, Napster ou Apple Music, quando em 2014 eram 41 milhões e, em 2010, apenas oito milhões de utentes.