A administração da RTP tem agora de indicar um substituto, tal como fez em 2010, após o CO ter rejeitado o nome de Felisbela Lopes.
A resistência ao nome de Joaquim Vieira terá sido originada  por este ter classificado  os Jogos Paralímpicos como um "espectáculo grotesco", o que gerou várias críticas. Em causa, também, estava o facto de a RTP ser o maior cliente da sua produtora.