Após um vivo debate, no qual apenas dois delegados de Malta e quatro do Azerbeijão se pronunciaram contra o relatório, a resolução foi aprovada com 72 votos favoráveis, 18 contra e três abstenções. 

Foi rejeitada a maioria das 14 emendas consideradas, incluindo as provenientes da delegação de Malta, que teriam enfraquecido a resolução, bem como uma que pedia uma missão de monitorização na ilha.  

As organizações aqui referidas continuam unidas no apelo ao lançamento de um inquérito público independente, desde que uma missão internacional pela defesa da liberdade de expressão esteve em Malta em Outubro de 2018, no aniversário da morte de Caruana Galizia. 

Esta medida é apoiada pela família da jornalista assassinada e os seus representantes legais, mas contrariada pelo governo de Malta. 

Entre as dez organizações, identificadas no final do texto que aqui citamos da Federação Europeia de Jornalistas, encontram-se os Repórteres sem Fronteiras, o Artigo 19 e o Comité para a Protecção dos Jornalistas.

 

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