O comunicado não identifica os “novos investidores”, mas informações avançadas por várias fontes apontam para o envolvimento do empresário Mário Ferreira e do banco espanhol Abanca.


Por outro lado, a Prisa confirma que aceitou vender à Cofina a totalidade da sua participação na Vertix que, detém os 94,6% da Media Capital.


“Para o efeito, as partes subscreveram um contrato de compra e venda,  mediante o qual a Prisa transmitirá à Cofina a totalidade da sua participação na Vertix, tendo a Cofina obtido previamente à assinatura do contrato, o compromissos de financiamento do preço acertado junto de entidades de crédito, dos seus principais accionistas e de investidores”, diz o comunicado da Prisa.


“Esta aquisição garante a existência de um Grupo de media independente e capaz de reforçar o papel que os media têm enquanto pilar essencial à vida de uma sociedade democrática”, salienta a Cofina, que refere ainda que, “no que diz respeito à actividade de produção, o caminho passará por intensificar a criação de conteúdos de perfil exportador, tendo em vista a transposição para a legislação nacional da designada ‘directiva Netflix”,


No que diz respeito à linha editorial, sublinhou  que “o projecto passa por manter as linhas editoriais dos diferentes meios de comunicação social que detém e que passará a deter, bem como todos os profissionais que estejam dispostos a colaborar neste novo projecto”.



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