Esta decisão é tomada poucos dias depois de o Governo alemão ter anunciado um projecto de lei que prevê multas pesadas às redes sociais que dêem espaço a “notícias falsas” e discurso de ódio.

 

 

Segundo o Jornal de Negócios, que aqui citamos, as três referidas empresas “propuseram algumas ideias para resolver os problemas levantados por Bruxelas, tendo discutido os mesmos no dia 16 de Março, segundo disse uma fonte presente nas conversações à Reuters, acrecentando que a reunião foi construtiva”.

 

“O Google (dono da rede social Google+) e o Facebook ainda não se pronunciaram sobre as informações. Já o porta-voz do Twitter recusou fazer qualquer comentário.”

"Na base das exigências de Bruxelas estão práticas relacionadas com políticas de privacidade, bem como com a rapidez com que removem conteúdos ilegais. As entidades europeias tinham enviado cartas às gigantes europeias no final do ano passado a alertar que alguns dos termos dos seus serviços infringem as leis da União Europeia e que era necessário reforçarem a sua actuação no combate a fraudes nos seus sites."


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