Na sua perspectiva, “a expectativa de integração nos quadros de seis precários, avançada pelo presidente da RTP, para um universo de 16 trabalhadores em situação precária – 11 em São Miguel, dois na Terceira e três no Faial, sem contabilizar os cinco correspondentes de ilha e os trabalhadores em ‘outsourcing’- é claramente insuficiente”.


“Os custos da insularidade inerentes à descontinuidade geográfica e às especificidades de uma Região Autónoma, como os Açores, não devem ser descurados. A Direcção Regional dos Açores do Sindicato de Jornalistas e a Subcomissão de Trabalhadores da RTP- Açores estão disponíveis para trabalhar em conjunto nas soluções”, conclui a nota.