Luísa Meireles sublinhou a especial responsabilidade das agências de informação, e da Lusa em particular, que, não tendo fórmulas mágicas, pode ajudar a encontrar respostas, promovendo a literacia para os media  criando equipas especializadas em verificação de factos. A solução passa por “criar plataformas de entendimento para melhor combatermos o fenómeno” - afirmou.

Citou ainda os resultados preliminares de um inquérito interno feito aos jornalistas que trabalham na Lusa, concebido por Ana Pinto Martinho, investigadora no ISCTE. 

O inquérito concluiu que os jornalistas que trabalham na Lusa “estão esmagadoramente conscientes dos conteúdos falsos e enganosos”. 

Estão ainda “preocupados” e temem “não estar preparados”, mas “99% sabem que são importantes para desmascarar” conteúdos falsificados ou manipulados. O “cuidado com as fontes” é apontado como o principal recurso para combater a desinformação. (...) 

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