"Combater a desinformação e a especulação relacionada com a epidemia pode ajudar a controlar o pânico do público. Contudo, restringir discussões gerais e informações factuais tem o efeito oposto e limita a consciencialização popular", refere o estudo.

De acordo com relatório do CPJ -- Comité Para a Protecção dos Jornalistas, a China tem o aparelho de censura mais sofisticado do mundo. Tanto a imprensa privada, como a estatal estão sob a supervisão das autoridades, e aqueles que não seguem as directrizes do Partido Comunista Chinês são suspensos ou punidos.

 

Desde 2017, nenhum “site” ou rede social foram autorizados a fornecer serviços noticiosos na Internet, sem a permissão da Administração do Ciberespaço da China. 

As autoridades monitorizam as redes sociais, usando programas de vigilância e  censores treinados. Plataformas como o Twitter, Facebook e YouTube são proibidas.