O elemento principal, neste Charlie Hebdo em alemão é, naturalmente, a ilustração de primeira página, com Angela Merkel na pose de uma viatura no elevador da oficina, o mecânico a preparar-lhe uma nova panela de escape e a dizer que assim já pode fazer mais quatro anos… 

Segundo notícia de Le Monde, que aqui citamos, o semanário já era vendido habitualmente, na Alemanha, em cerca de mil exemplares da sua versão original; a edição especial “dos sobreviventes”, após o atentado de Janeiro de 2015, tinha vendido 70 mil exemplares.

O actual chefe de redacção, Gérard Biard, afirma ter encontrado na Alemanha “um interesse pelo Charlie Hebdo, a sua mensagem de fundo e a lierdade de expressão”.

“Não senti a mesma coisa no Reino Unido ou na Espanha”  - acrescenta. 


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