O “cartoonista” sueco Lars Vilk, que vivia com protecção policial há quase 12 anos, morreu num acidente de viação. As autoridades estão, agora, a investigar o incidente, que vitimou, também, os dois agentes que acompanhavam aquele profissional.
Lars Vilks ganhou fama internacional com uma caricatura do profeta Maomé com corpo de cão. O desenho polémico foi mal recebido por várias comunidades muçulmanas, uma vez que certos grupos dentro do Islão consideram “blasfémia” criar imagens daquele profeta. O “cartoon” de Vilks foi considerado especialmente ofensiva por o cão ser considerado um símbolo de impureza no Alcorão.
O desenho foi inicialmente incluído numa exposição sobre cães na Suécia em Julho de 2007, mas a galeria terá retirado o trabalho, devido a preocupações de segurança. O desenho foi rejeitado por várias outras galerias antes de o jornal "Nerikes Allehanda" o ter publicado num editorial.
Mais tarde, em Setembro de 2007, uma facção da Al-Qaeda lançou uma recompensa de 100 mil dólares (o que equivalente a mais de 86 mil euros, actualmente) para quem matasse aquele “cartoonista”.
A caricatura foi republicada por vários jornais em 2010, quando dois homens foram presos na Irlanda por estarem, alegadamente, a preparar uma tentativa de assassinato contra o artista sueco. Desde então, Vilks viveu sob proteção policial devido a uma série de ameaças de morte.
Outubro 21
Depois, em 2013, uma mulher norte-americana auto-intitulada “Jihad Jane” foi condenada a dez anos de prisão por estar a planear o homicídio de Vilks.
Em 2015, Vilks sobreviveu a um atentado em Copenhaga, onde era um dos oradores principais numa conferência sobre liberdade de expressão.
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