Ainda segundo a agência noticiosa AFP e o semanário angolano Novo Jornal, a origem da decisão terá sido a emissão por parte dos canais da SIC, de reportagens críticas do regime angolano, nomeadamente, os trabalhos “Angola, um país rico com 20 milhões de pobres” e a grande reportagem “Assalto ao Castelo”, onde se refere a existência de “angolanos politicamente expostos”, ligados a José Eduardo dos Santos.

A SIC reagiu em comunicado, referindo que “é alheia à decisão da retirada da SIC Internacional e SIC Notícias da plataforma de distribuição Zap em Angola e Moçambique”, e que “a distribuidora continuará a exibir os canais SIC Radical, SIC Mulher, SIC K e SIC Caras em exclusivo para os mercados angolano e moçambicano”.

A operadora DStv continua a emitir os canais SIC Internacional a SIC Notícias, em Angola e Moçambique.