A maioria dos profissionais, que reporta sobre casos de violência, faz-se, normalmente, acompanhar por outro colega, e pratica auto-censura, omitindo alguns pormenores mais gráficos. 


Mesmo com estes cuidados, os jornalistas são, frequentemente, alvo das forças de autoridade, e de outros civis, durante a cobertura de manifestações.


O México posiciona-se, este ano, no 143º lugar do Índice de Liberdade de Imprensa dos RSF, que avalia a prestação de 180 países.